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No Zona Fluxus, ateliê e projeto espacial da artista, acontecem eventos e mostras abertas para o público. Seu principal objetivo é movimentar o cenário artístico da cidade de Salvador e estimular novos debates e experimentações.
A primeira intervenção feita no prédio aconteceu no evento nomeado de Pulsus, em 2016, quando o edifício estava inabitado. A artista convidou pixadores para fazer intervenções no terraço do prédio (onde hoje é o ateliê), fez instalações nos corredores de cada andar e abriu um espaço para que os artistas pudessem vender seus trabalhos.
Já, no inicio de 2018, a artista começou a pensar o espaço como um possível ateliê/projeto espacial e lançou o evento chamado Fluxus. Que marcou o inicio do processo de construção física e identitária do Zona Fluxus. Artistas que apoiaram a idéia, tocaram, cantaram e performaram no local.
No fim de 2018, com o Zona Fluxus reformado, aconteceu experimentos e uma mostra de processos do Corpo Latente. Fomentado pelo PIBExA (Programa Institucional de Experimentação Artística) edital da Universidade Federal da Bahia, o projeto englobou diversas linguagens como performance, escultura, audiovisual, musica e instalação em uma pesquisa voltada para a matéria do barro.
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